Problemas no EUA

Problemas no EUA


Embora sejam ricos e desenvolvidos
os Estados Unidos não estão isentos de problemas: o preconceito racial, a xenofobia, a falta de matérias-primas e a manutenção de sua balança comercial estão entre os de maior controvérsia social, política e econômica do país.[2] Num país de riqueza e desenvolvimento humano elevados, não existe sequer uma raiz única para todos os problemas norte-americanos,[3] sendo que cada mazela social tem uma origem única em particular, já que todos os países do mundo, sejam eles de maior ou menor PIB,[4] são realmente sobrepujados positivamente e/ou negativamente pelo país[5] apelidado pelos brasileiros de Tio Sam[6] e pelos hispano-americanos de Gringolândia.[





Até os anos 1970, a questão étnica era restrita, na prática, à população negra, habitantes dos estados do Sul, nos quais os negros e demais minorias étnicas tiveram os seus direitos socialmente restritos. Esse problema foi se agravando cada vez mais devido ao crescente fluxo de estrangeiros que imigraram da América Latina e da Ásia nas últimas décadas. Geralmente, as taxas de natalidade dessas minorias são de maior elevação do que a do resto da população, favorecendo a presença e a expressão da pressão demográfica cada vez mais problemática e reivindicativa na sociedadedos Estados Unidos. Existem também problemas sobre a diversidade sexual.[2]
As regiões dos Estados Unidos nas quais se concentram mais imigrantes vindos da América Latina e da Ásia localizam-se em Nova IorqueMiamiLos Angeles e nos estados do sul e sudeste do país.[2]

Apesar de serem iguais em direitos perante a lei, a população de origem africana é colocada em atraso social e econômico, em contrapartida à população branca. A opressão ocorrida no decorrer da história, não permitiu que brancos e negros integrassem rapidamente. Durante décadas ambas as etnias brigaram seriamente entre si em especial nos estados sulistas, porém, por mais que recentemente, explodiram casos de criminalidade em 1992, na cidade californiana de Los Angeles.[2]

Sendo procurada uma forma de desestímulo para que novos imigrantes não entrem jamais nos Estados Unidos e a dificuldade de legalizar milhares de clandestinos que já se encontram no país, uma grande diversidade de governos estaduais têm sido considerados como criadores de uma legislação de maior dureza e de intensificação de fronteirasdestinadas à legalização. É por isso que, por exemplo, um estrangeiro com visto de turista no passaporte brasileiro não pode entrar nos Estados Unidos sem autorização das autoridades locais, justamente por ser terrorista, não-falante da língua inglesa, não ter trabalho formal, não ser estudioso, etc. Em 1994, o governo Biil Clinton impôs restrições à saúde e à educação dos imigrantes ilegais, o que tornaria cada vez mais graves os problemas econômicos e sociais que essa parcela da população enfrentou até hoje.[8]

A pobreza nos Estados Unidos é extensa e está se aprofundando no governo de Donald Trump, cujas políticas parecem ter o objetivo de remover uma rede de segurança social que protege milhões de pobres, enquanto ampliam os benefícios para os ricos, indicou um relatório de um especialista da ONU. Philip Alston, relator especial das Nações Unidas para a pobreza extrema, pediu que as autoridades americanas forneçam proteção social sólida e tratem de problemas evidentes, em vez de "punir e aprisionar os pobres".

Fontes da internet. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Problemas_sociais_dos_Estados_Unidos

Data: 14/09
G.m

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